A Coletiva Verborrágika é um agrupamento independente de pesquisa cênica que tem como linha de pesquisa narrativas e intersecicionalidades entre vivências dissidentes e marginalizadas.
Formada em 2019 a partir do encontro entre Laís Efstathiadis, Mayara Nunes e Wini Lippi, aprendizes da Escola Livre de Santo André, que se unem pela vontade de compartilhar suas narrativas e poéticas enquanto artistas mulheres, a partir das vivências cis e transgêneres.
O foco de pesquisa da coletiva consolidou-se apoiado na linha de ação e pensamento transfeminista, herdeira das contribuições teórico-práticas do Feminismo negro, no que concerne ao princípio da não-hierarquia de opressões e ao empoderamento das falas das pessoas historicamente oprimidas.
Atualmente realizam peças teatrais, performances e oficinas nos campos das artes cênicas e literatura, sendo seus trabalhos voltados para a contribuição da transformação social e formação de pessoas conscientes e solidárias por meio de saberes artísticos, vivências coletivas e assim, o exercício da cidadania.